Os investimentos industriais em vacinas para pestes como Ebola e Sars foram reduzidos por não trazerem boas perspectivas de lucro. No Brasil, a maior parte das ações de imunizações está sob a responsabilidade de dois laboratórios públicos, que dependem de tecnologias de fabricantes internacionais.

“Muito pouco desenvolvimento de tecnologia original autóctone tem sido observado até hoje”, analisa nesta entrevista ao blog do CEE-Fiocruz, o pesquisador Reinaldo Guimarães, professor do Núcleo de Bioética e Ética Aplicada da UFRJ (Nubea) e vice-presidente da Abrasco. “O problema está em que, cada vez mais, as vacinas modernas, com antígenos conjugados e outras tecnologias de ponta não terão possibilidades de ser compradas e transferidas. Talvez esse seja o nosso principal gargalo no campo das vacinas”, observa.

Leia a entrevista aqui.

 

 

sbb bioeticaAnis site     OLE EDULAICA       lilacs bvsaudeperiodicos capespub medscieloWhatsApp Image 2018 08 20 at 18.44.40   

     

UFRJ Nucleo de Bioetica e Etica Aplicada - CCS/UFRJ
Desenvolvido por: TIC/UFRJ